Com a nova turma, o Google for Startups chegou a 66 startups lideradas por empreendedores negros apoiadas pelo Black Founders Fund.
Outro
passo da empresa foi fazer parcerias para o CEP digital ser aceito por
serviços de saúde, de educação e bancário. A prefeitura de Ferraz de
Vasconcelos (SP) já aceita o número para mães e pais poderem cadastrar
crianças na escola ou no posto de saúde. Já a cidade de Santo André (SP)
editou um decreto para permitir que o endereço virtual seja usado para
abrir um MEI.
Segundo
Barrence, é esse o diferencial dos empreendedores do BFF: sonhar com os
pés firmes no chão e sem tirar os olhos de suas origens.
Por
conta das próprias experiências, eles vêm e identificam problemas que
outros fundadores não notaram. Eu falo que é um pragmatismo arrojado.
Não é pensar pequeno, mas pensar de maneira muito concreta a solução
para o negócio parar de pé. Não basta ter um produto que resolve um
problema, alguém vai ter de pagar por ele
André Barrence, diretor do Google for Startups para América Latina
As 10 startups que receberam investimento do Google:
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Conecta Tech: software que integra sistemas de gestão, CRM e marketplace às vendas online;
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Fitinsur: serviço vendas e gestão de seguros, com a possibilidade de gerar de experiências personalizadas;
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Infleet: plataforma para gerir frotas ao controlar das rotas à manutenção e o abastecimento;
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Intreguei: startup de coleta e entrega de produtos, que conecta varejistas e marketplaces a rede de parceiros logísticos;
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Logstore: software para integrar varejo físico e o digital;
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Lovel: solução especializada na contratação de profissionais de tecnologia;
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Metha Energia: plataforma que conecta consumidores residenciais a usinas de energia renováveis;
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Shooju: serviço de gestão personalizada dos dados de empresas;
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Turn2C: fornecedora de consórcios personalizados para auxiliar clientes a adquirir bens e serviços;
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Zentek: startup que constrói soluções para aumentar a retenção e monetização da base de clientes de uma emrpesa.